De maluco beleza a psicótico surtado, é cada vez mais tênue a linha que separa Charlie Sheen de uma internação psiquiátrica.
O ator de 45 anos reagiu de forma delirante à sua demissão da série “Two And a Half Men”, que aconteceu na tarde de segunda (7/3).
Sheen decidiu comemorar ao lado das atrizes pornôs que sustenta em uma aparição no prédio do escritório da empresa Live Nation, em Beverly Hills. Da cobertura do prédio, Sheen sacou um facão e o girou no ar por diversas vezes, saudando os fãs.
Com a multidão enlouquecida, o ator fingiu beber de uma garrafa que continha “Tiger Blood” (sangue de tigre), uma referência à uma frase de efeito criada por ele em entrevista ao programa “Good Morning America”.
Logo depois, em sua primeira transmissão pela twicam desde a demissão, apareceu cadavérico e balbuciando frases sem sentido.
A transmissão levou o site da revista Entertainment Weekly a publicar editorial sobre a degradação do ator, reduzido a um espectro triste, que protagonizou em poucos dias a desintegração de sua própria carreira para alegria de quem gosta de ver o circo pegar fogo.
Assinado pelo crítico de TV James Hibbert, o texto resume a que ponto chegou a experiência deprimente do artista antigamente conhecido como Charlie Sheen: “Nunca na história de Hollywood, a queda de uma celebridade foi tão bem documentada – inicialmente, para nossa inesperada diversão, então para nosso crescente horror.
É como se um viciado de esquina tivesse recebido milhões de dólares, milhões de fãs e uma webcam…”
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